A Vale sabia, pelo menos desde 2003, de fragilidades na barragem que se rompeu em Brumadinho, Minas Gerais. Entretanto, apesar de alertas, não há indícios de que a empresa tenha estudado a retirada das instalações administrativas da área de risco. Essas são as conclusões de relatório da comissão independente de investigação contratada pela mineradora para apurar o rompimento de barragem da mina Córrego do Feijão, que deixou 270 mortos em janeiro de 2019.
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