Quinze anos após a chegada do PT à Presidência em 2002, quase todos os mandarins do partido sucumbiram à Justiça. Muitos foram presos, alguns condenados mais de uma vez, mas jamais alguém ousou confessar os crimes praticados em nome de um projeto que visava à manutenção do poder em detrimento dos princípios éticos que nortearam a fundação da legenda. Coube a Antonio Palocci, o mais poderoso e influente ministro dos governos Lula e Dilma, abrir o baú da corrupção petista em troca de uma tornozeleira eletrônica.
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