Como toda multinacional que se preze, a Odebrecht estipulava metas e pagava bônus por desempenho aos seus diretores. Não raro, o êxito nas operações de caixa 2 engordava muitos contracheques.
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Ao TSE, o ex-diretor Fernando Migliaccio afirma que executivos receberam entre US$ 5 milhões e US$ 8 milhões por resultados em 2014
Fábio Schaffner / Brasília
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