Um dos cinco delatores que embasaram a 33ª fase da Operação Lava-Jato é o ex-gerente de engenharia da Petrobras Pedro Barusco. No seu acordo de colaboração premiada, ele afirmou que a plataforma P-53, construída em Rio Grande (RS), gerou US$ 5,23 milhões de propina para dirigentes da Petrobras e lobistas. Parte do dinheiro seria canalizado para campanhas políticas, afirmou.
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