A extensão da sessão derradeira para o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff coloca o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em lados opostos. Nesta semana, Lewandowski confirmou o agendamento da análise do processo para o dia 25 de agosto, uma quinta-feira. O peemedebista defende a tese de que os trabalhos na Casa devem durar três dias, o que faria com que a votação final ocorresse no sábado, 27, ou no domingo, 28. Já o chefe do Supremo, responsável por conduzir o julgamento no Congresso, pretende suspender a sessão na sexta-feira e retomá-la apenas na segunda-feira, 29.
Política
Entenda o impasse sobre a duração da sessão final do impeachment de Dilma
Presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Senado não chegaram a consenso sobre manter os trabalhos no fim de semana