Os 12 presos pela PF na Operação Hashtag (como é denominada a ação antiterrorista de hoje) juraram fidelidade ao Estado Islâmico (EI). Fizeram isso por meio de uma cerimônia conhecida como "Batismo", na qual asseguram que vão praticar atentados em nome da causa muçulmana. O juramento, denominado "bayat", foi feito apenas pela internet, num chat secreto que circulava por 10 Estados, mas que foi monitorado pela Polícia Federal. Era feito mediante uma gravação. As informações foram dadas pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, em entrevista coletiva em Brasília, hoje.
Terrorismo no Brasil
Presos por jurar fidelidade ao EI encomendaram armas no Paraguai
Grupo de brasileiros extremistas desbaratado pela PF se comunicava por chat em 10 Estados brasileiros e falava em agir durante as Olimpíadas