A Justiça Federal de Minas Gerais deu cinco dias para a Samarco interromper o fluxo de rejeitos de minério de ferro que continua com vazamento da barragem da empresa que se rompeu, em Mariana, em 5 de novembro. A decisão atende a ação impetrada pelo Ministério Público Estadual (MPE), que, com estudos sobre a qualidade da água da região, afirma que as substâncias ainda descem da represa, mais de cinco meses depois da tragédia.
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