Ainda segundo o delegado, o laudo de local de crime, que apontou que o corpo de Tidiane estava a 50 metros do bar, indica que o senegalês fugiu e foi atingido, descartando a hipótese de legítima defesa, alegada pelo indiciado. Tidiane sofreu um disparo em cada perna e um no peito.
Com relação aos depoimentos de Camargo e de sua esposa, o delegado observou que as versões ficaram enfraquecidas por serem divergentes. Além disso, não se confirmou a versão do autor, de que teria havido tentativa de estupro, vindo o dono do bar em socorro da esposa. Já a esposa deu versão diferente, de que se tratou de uma tentativa de assédio, a qual ela repeliu e foi até o marido relatar, ocorrendo uma discussão na sequência.
Investigação
Senegalês foi assassinado por dívida em Caxias, conclui polícia
Cheikh Tidiane foi morto com disparos de arma de fogo no interior do município
Diego Mandarino
Enviar email