Esperado pelo advogado-geral da união, Luís Inácio Adams, para se concretizar até a primeira semana de fevereiro, o fechamento de um acordo que estabelece cerca de 30 ações de recuperação dos locais afetados pela lama da Samarco esbarra em um impasse. Apesar de haver concordado com a maioria dos programas propostos pelo governo, a mineradora resiste em aceitar a responsabilidade por obras de compensação, como saneamento básico – sob o argumento de que esse tipo de infraestrutura já não existia antes da tragédia.
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