A cúpula do Ministério Público Estadual (MP-RS) e uma entidade de classe dos promotores de Justiça saíram em defesa do promotor Ricardo Lozza, de Santa Maria, que vai enfrentar ação por dano moral movida por um dos réus no caso do incêndio da boate Kiss. O acidente, ocorrido há exatos três anos, matou 242 pessoas. Um ex-proprietário da danceteria, Elissandro Spohr, o Kiko, afirma que o promotor e também fiscais municipais vistoriaram a boate e não encontraram problemas que pudessem causar a morte dos frequentadores, como acabaria ocorrendo.
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