Monica de Bolle circula com segurança por um ambiente ainda predominantemente masculino: o pequeno círculo de intelectuais com experiência acadêmica e de mercado e estofo suficiente para discutir os rumos da economia brasileira. Mais do que isso. A economista de 43 anos tem pautado o debate macroeconômico no país ao trazer para o centro das discussões o controverso termo "dominância fiscal", propondo que o Banco Central controle a inflação por meio do câmbio e não mais com elevação da taxa de juro.
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