O drama da falta dágua que atinge pelo menos 10 mil famílias de 135 municípios do Oeste, Sul e Serra de Santa Catarina, especialmente em períodos de estiagem e seca, poderia ter chegado ao fim no ano passado se equipamentos para perfuração de 530 poços artesianos, que custaram R$ 16 milhões e foram adquiridos com verba do PAC, não estivessem parados. Isso por causa da falta de planejamento e da burocracia que impede a contratação de operadores para as máquinas. Convênios com os municípios são anunciados como solução para o problema.
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