O Presídio Central de Porto Alegre já foi apontado como a pior cadeia do Brasil, segue como símbolo da falência do sistema carcerário gaúcho e, agora, está prestes a atingir novo recorde negativo. Com um pavilhão a menos e a permissão temporária de entrada de condenados, a cadeia deve atingir o mais alto índice de presos em proporção ao número de vagas desde a inauguração em 1959. A estimativa é de que isso ocorra até 10 agosto, deixando o Central com 158,3% acima da sua capacidade máxima.
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