Os pró-reitores de Planejamento, Frank Casado, e de Administração da UFSM, José Carlos Segalla, voltaram de Brasília com a confirmação do Ministério da Educação de que haverá o corte de 50% nas verbas para investimento (obras de ampliação e compras de móveis, equipamentos e computadores) e de 10% para custeio (água, luz, telefone, vigilância, limpeza, reformas, diárias e passagens). A verba para obras deve cair de R$ 56 milhões para R$ 28 milhões, enquanto a de custeio, que é de R$ 160 milhões, sofrerá um corte de R$ 16 milhões.
GZH faz parte do The Trust Project