Sob uma salva de palmas, o corpo de Luiz Henrique da Silveira chegou ao velório organizado no Centreventos Cau Hansen, em Joinville. Era cerca de 23h45, e familiares e autoridades políticas ocupavam a arena que, há quase 17 anos, o próprio Luiz Henrique foi o responsável por inaugurar.
A figura sempre imponente do político agora era coberta pela bandeira do partido que foi sua sigla durante toda a carreira política, o PMDB, e pela bandeira de Santa Catarina. A Guarda de Honra foi chamada para escoltar o caixão, honraria só concedida a grandes autoridades e a figuras importantes da sociedade.
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