Estava tudo preparado. O padrinho viria de Atlântida Sul para se juntar à família e aos amigos na casa de uma tia, em Novo Hamburgo, para celebrar os 17 anos de Maicon Doglas de Lima. Mas no último 26 de maio, aniversário do jovem, não teve comemoração, e a marca no calendário é de saudade. Nesta segunda-feira, completam-se quatro meses desde o dia em que Maicon foi assassinado com dois tiros pelas costas, em São Leopoldo, após uma confusão entre torcidas de futebol, dispersada pela Brigada Militar (BM).
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