Em fevereiro de 1943, a família da holandesa Nanette Konig foi levada pelos alemães para o campo de Bergen-Belsen. Libertada pelo exército britânico dois anos depois, em abril de 1945, a adolescente, então com 15 anos, não tinha razões para sorrir. Doente, pesando 31 quilos, sem casa e sem família - os pais e os dois irmãos haviam sido mortos pelos nazistas -, agradecia apenas por estar viva.
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