Uma imagem dolorosa se tornou emblema dos riscos que a imprensa corre nesta época de extremismos - de riscos e, também, de desafios, neste 3 de maio que marca o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Em 19 de agosto último, o jornalista James Foley teve sua decapitação pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI) postada nas redes sociais. Foi um alerta: o exercício do jornalismo e a liberdade de expressão percorrem um caminho bem mais sinuoso, repleto de bifurcações, nesta segunda década do século 21. A missão premente é se adaptar a um novo e cruel contexto.
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