Os valores das propinas que deveriam ser pagos aos agentes públicos da Petrobras e aos empresários da Setebrasil para o funcionamento da máquina de corrupção na estatal foram selados em Milão, na Itália, em outubro de 2011. Julio Camargo (lobista da empreiteira Toyo-Setal), Renato Duque (diretor de Serviços da Petrobras), João Carlos Ferraz (então presidente da Sete Brasil) e Pedro Barusco (gerente de Serviços da estatal) acertaram os detalhes em um jantar com o presidente do banco suíço Cramer e um agente da instituição, chamado Pierino Lardi.
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