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Quando a primeira edição sul-americana dos Jogos Olímpicos for aberta, às 20h do dia 5 de agosto, uma turma vai celebrar a transformação do Rio. Outros tantos vão torcer para que o país não dê vexame mundial. Ao mesmo tempo em que uma multidão de brasileiros se dirige ao Rio para acompanhar as 306 provas de 42 modalidades que serão disputadas ao longo dos 19 dias do evento, tem carioca planejando exílio voluntário no mesmo período.
Para quem vê a situação como a metade cheia do copo, a realização da Rio 2016 demandou custos menores em comparação com outras edições; os jogos vão deixar um legado em termos de infraestrutura para a cidade, e o número recorde da delegação presente será um marco para o país.
Já os que veem a metade do copo vazio, lamentam oportunidades perdidas em de fato promover um legado, a desorganização e a falta de transparência, os problemas de infraestrutura que ainda permanecem, a incompetência para o cumprimento de compromissos assumidos para o evento, além de uma série de fatores colaterais como o risco de terrorismo, a escalada de violência, o zika e a grave crise do Estado do RJ. Veja abaixo nos links abaixo as reportagens que detalham as duas posições: