Não são atrasos nas obras de estádios e arenas ou a podridão das águas da Baía da Guanabara e da Lagoa Rodrigo de Freitas que merecem a maior apreensão de atletas, técnicos ou dirigentes brasileiros para os Jogos do Rio de Janeiro no ano que vem. Quem pensa, pratica ou apenas curte o esporte em nosso país já começa a ter calafrios pelo futuro. O que acontecerá após o dia 21 de agosto de 2016?
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