
Roland Garros só começa no dia 25 de maio, mas a preparação para o segundo Grand Slam do ano já está em curso.
Ainda que existam quatro torneios em quadra rápida até lá (Masters 1000 de Indian Wells, ATP 500 de Acapulco e de Dubai e Masters 1000 de Miami), alguns atletas já começaram a atuar no saibro, como é o solo no Rio Open.
A "Golden Swing", perna de torneios sul-americanos de saibro, começou com o ATP 250 de Buenos Aires — vencido por João Fonseca.
Nesta segunda-feira (17), chega ao Rio de Janeiro para a disputa da 11ª do campeonato na capital carioca.
Número 2 do mundo, o alemão Alexander Zverev esteve na Argentina e também compete no Brasil. Cabeça de chave número 1 no Rio Open, admitiu que vir jogar em solo brasileiro tem a ver com a sua preparação para o torneio francês.
— Essa é uma das razões de eu estar aqui. Espero que eu possa provar minhas condições em Roland Garros. Temos mais dois Masters em quadra dura antes da França — disse o finalista de 2024 do torneio francês.
Ainda que o saibro seja a mesma superfície, as condições climáticas entre o Rio de Janeiro e Paris são diferentes.
O calor, em fevereiro, no auge do verão, impera na capital fluminense. Enquanto, em maio, na França, as temperaturas oscilam entre 21 e 11 graus celsius, além de um período de chuvas na Europa.
A gira sul-americana no saibro se encerra em Santiago, a partir do dia 24 de fevereiro. Nomes como Francisco Cerúndolo, argentino, e Alejandro Tabillo, chileno, estarão em quadra no Chile.