Último técnico campeão gaúcho pelo Grêmio, em 2010, Silas, aquele ex-meia habilidoso que disputou as copas de 1986 e 1990 pela Seleção, assumiu o Red Bull Brasil, de São Paulo, com o desafio de conduzir, em cinco anos, o time que hoje está na Série D até a elite do Brasileirão.
Sua inspiração é a Chapecoense, que empilhou acessos entre 2009 e 2014 e protagonizou a façanha desejada por Silas nos mesmos cinco anos. Para levar o Red Bull a voos mais altos, o treinador conta com uma estrutura de Série A.
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Com um CT padrão Fifa em Janinu, no interior paulista, a equipe pode contar com o conforto de utilizar quatro campos oficiais, vestiários e dormitórios para mais de 150 atletas.
– Se olhar para a Chapecoense, é possível chegar à Série A em cinco anos. Temos uma estrutura comparável às de Grêmio, Atlético-MG e São Paulo – orgulha-se Silas.
Na equipe paulista, o treinador reencontrou alguns de seus ex-jogadores no Grêmio. O volante Willian Magrão deixou a equipe recentemente após aceitar proposta do futebol mexicano. Para seu lugar, chegou Maylson, meia promissor lançado pelo técnico no Olímpico, que foi contratado recentemente do Náutico.
Outro trunfo do Red Bull para trilhar seu caminho até a Série A é a parceria com outros três clubes controlados pela grife austríaca de energéticos: o RB New York, o RB Salzburg (Áustria) e o RB Leipzig (Alemanha).
Além de exportar talentos brasileiros, o time de Silas também recebe jovens de todo o mundo. Acréscimos importantes para ajudar o time a trilhar seu caminho até a elite do Brasileirão.
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Passaporte Gre-Nal
O desafio de Silas no Red Bull Brasil
Técnico tenta levar time da Série D para a elite do Brasileiro em cinco anos
Adriano de Carvalho
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