A Juventus pressionou, tentou de muitas formas, mas não saiu do empate sem gols com o Sevilla no confronto válido pela primeira rodada do grupo H da Liga dos Campeões. Khedira perdeu dois gols no primeiro tempo. Higuaín cabeceou uma no travessão na etapa final e Daniel Alves cansou de fazer cruzamentos perigosos que não resultaram em gol. Assim, o esquadrão italiano saiu de campo com um empate que teve sabor de derrota, deixando a liderança do grupo - após a primeira rodada - nas mãos do Lyon, que fez 3 a 0 nos croatas do Dínamo Zagreb, em Lyon.
Na próxima rodada, o Dínamo Zagreb receberá a Juventus, enquanto o Sevilla faz um duelo importantíssimo contra o Lyon, na Espanha.
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A Juventus demorou para encaixar o seu jogo. Embora não tenha entrado com um atacante de área, o Sevilla adiantou a marcação, conseguindo fazer o rival errar passes em demasia e conseguindo reter a bola. Tanto que nos 15 primeiro minutos, mais de 65% da posse ficou com o time visitante.
Além da marcação, a Juve pareceu sentir as alterações feitas pelo treinador Massimilano Allegri. Ele alterou todo o setor pela esquerda do time, preferindo usar Evra no lugar de Alex Sandro e deixando Pjanic no banco começando com Higuaín.
Ainda assim a Juve teve maior eficácia nas finalizações. Khedira e Higuaín poderiam ter aberto o placar se estivessem com os pés mais calibrados em duas infiltrações. E o primeiro tempo terminou com o time espanhol mais com a bola, mas não chutando nenhuma vez, enquanto a Juventus criou cinco oportunidades.
No segundo tempo, a grande chance da Juventus ocorreu aos 13 minutos quando Daniel Alves cruzou como se fosse com a mão a bola na cabeça de Higuaín, que mandou no travessão, Daniel Alves, um dos melhores em campo chegou ao fundo várias vezes, sempre com perigo, mas nada do time da casa fazer o gol. Aos 48, Alex Sandro, em novo chuveirinho, cabeceou para defesa incrível de Rico.
Que moleza, Lyon
No outro jogo do grupo, o Olympique de Lyon não teve a mínima dificuldade para bater o Dinamo Zagreb. O time francês marcou logo aos 13 minutos, uma cabeçada de Tolisso, foi muito superior o tempo inteiro e poderia ter alcançado um placar mais elástico na etapa inicial.
Na volta do intervalo a superioridade técnica se manteve e os gols saíram antes dos 15 minutos. Primeiro com Ferri, um toquinho por cobertura. Depois, com Cornet completando bela trama e tocando na saída do goleiro. O Lyon não conseguiu repetir o 7 a 1 que impôs ao rival da Champions-2012. Mas bem que mereceu.
*LANCEPRESS