2016, 2006 – 10 anos da primeira Libertadores da América e do Mundial de Clubes –, tanto a relembrar, mas nós, colorados, nunca estivemos tão distantes das nossas maiores glórias. No futebol, como em tudo, estamos vivendo a era das rupturas: o que era remédio virou veneno, a antiga solução agora é parte do problema. O mundo mudou, mas nosso clube não. O velho já morreu, e o novo ainda não nasceu - em um certo sentido, este dilema contemporâneo é vivenciado por quase todos os clubes do futebol brasileiro.
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