Único dos sete dirigentes da Fifa ainda preso em Zurique, José Maria Marin deve ter seu futuro decidido em breve. Segundo o jornal Estado de São Paulo, a Justiça suíça vai analisar o caso do ex-presidente da CBF nos próximos dois dias.
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Está sob análise a extradição do cartola para os Estados Unidos, onde foi iniciada a investigação sobre corrupção e pagamentos de propina dentro da entidade.
Pelo acordo de extradição com a justiça americana, Marin poderá ter que pagar US$ 38 milhões (R$ 147 milhões). O dirigente ainda deve ter confiscado um apartamento que possui em Nova York.
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Já em solo norte-americano, Marin pode fazer outro acordo com a Justiça do país. Ele poderia pagar US$ 10 milhões (cerca R$ 39 milhões) para ficar em liberdade condicional. De início, ele ficaria em prisão domiciliar.
Seis dirigentes já tiveram extradição autorizada para os Estados Unidos. São eles: Jeffrey Webb, ex-presidente da Concacaf; Eduardo Li, ex-presidente da Federação da Costa Rica; Eugenio Figueredo, ex-presidente da Conmebol; Rafael Esquivel, ex-presidente da Federação Venezuelana; Costas Takkas, braço direito de Webb; e Julio Rocha, ex-presidente da Federação de Futebol da Nicarágua.
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*LANCEPRESS
Vai sair
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Segundo o Estado de São Paulo, o dirigente deverá pagar US$ 38 milhões pelo acordo de extradição
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