Os Estados Unidos estudam oferecer delação premiada ao vice-presidente da CBF, José Maria Marin. Segundo reportagem do jornal O Estado de São Paulo, o dirigente brasileiro pode receber o benefício caso aceite ser extraditado para o país americano e forneça informações detalhadas sobre o caso.
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Marin está preso desde o dia 27 de maio em Zurique. O ex-presidente da CBF pode pegar até 20 anos de prisão se for condenado. Entretanto, se aceitar a delação premiada e entregar informações importantes, terá seu período da pena reduzido.
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Uma chance
Justiça americana quer propor delação premiada a Marin
Se for condenado, o ex-presidente da CBF poderá ter seu tempo de prisão reduzido