Não importa se o Juventude retomará ou não a sua escalada de vida e de divisão neste domingo, após uma década na primeira seguida de um período desgraçado ao ponto de remetê-lo ao anonimato da Série D, a última do futebol brasileiro. Neste domingo começa o mata-mata com o Metropolitano (SC). Se passar, o primeiro degrau estará vencido, com o retorno à Série C. É bom para o futebol gaúcho, que padece enquanto rincões menos votados ganham notoriedade no país. Mas, como eu disse, não importa o resultado para o que vou dizer. Há, na experiência deste ano do Juventude, uma realidade que merece reflexão. E ela tem nome e sobrenome: Luiz Carlos Cirne Lima de Lorenzi, o Lisca.
Opinião
Diogo Olivier: Balada do louco Lisca
Aos 41 anos, técnico do Juventude trata-se de um prodígio
Diogo Olivier
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