Os dias que antecederam à partida mais importante da história do Inter, em 2006, não foram fáceis. Às vésperas da viagem ao Japão, o primeiro problema: o atacante colombiano Rentería chorava com a notícia de que havia torcido o tornozelo e ficaria de fora do Mundial. Para o seu lugar, foi chamado Leo, que estava prestes a sair de férias em um cruzeiro para Aruba, uma ilha em meio ao mar do Caribe. Teve de trocar os dias de sol pela longa, turbulenta, mas encantadora viagem ao Oriente.
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