
Edenílson equilibrou o Inter. É volante de chegada à frente e marcação incisiva, sonho de qualquer técnico. Sua rápida adaptação no Beira-Rio mostra o quanto o futebol brasileiro ainda está atrasado em algumas questões táticas.
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Edenílson sobrou nos dois jogos porque entende bem o jogo, sabe da necessidade de jogar sempre com intensidade e de dar profundidade ao time. Estava no Genoa, clube mediano na Itália. É bom jogador, isso não se questiona, mas está longe de ser do primeiro escalão, daqueles cogitados na Seleção. Mas aqui está um passo adiante dos demais que estão aqui no Brasil. Tanto que Antônio Carlos o adotou como modelo para os demais no vestiário.