Em 1999, quando o Dunga deu aquele peixinho para salvar o Internacional da segunda divisão aos 35 minutos do segundo tempo, eu me joguei na velha arquibancada de cimento do Beira-Rio e chorei que nem uma criança. Em 2002, quando Mahicon Librelato estufou a rede do Paysandu naquele cruzamento em diagonal para dentro da área, eu novamente chorei – desta vez, no silêncio do meu quarto. O desespero tinha um sentido bem claro: o Inter não podia ser rebaixado em hipótese alguma.
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