Carlos Pellegrini, diretor de futebol do Inter, me garante que o Inter tem 50% dos direitos econômicos de Charles Aránguiz. Por algum tempo se noticiou que eram 30%, com o restante nas mãos do empresário e mecenas Delcyr Sonda. Mas Pellegrini crava que é mesmo a metade, e não tenho razões para duvidar dele.
Pelos valores já oferecidos pelo volante chileno, que gastou toda sua bola na Copa América, não deixando quase nada para o Tigres, vem grana da boa aí. As investidas do mundo árabe (lá atrás), do Manchester City e, agora, do Bayer Leverkusen, o colocam em um patamar entre 10 e 15 milhões de euros. Não salva a lavoura, mas dá uma bela refrescada.
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