A classificação do Inter sobre o Atlético-MG valeu mais do que a vaga nas quartas contra o Santa Fe. Significou a maioridade do time de Diego Aguirre.
Os conceitos de futebol do uruguaio, com mudanças de time e estratégia a cada adversário, estavam consolidados. O sucesso do seu trabalho, depois de início pontuado de instabilidade e desonfiança, também. A afirmação de Valdívia e o lançamento de Rodrigo Dourado, William e Geferson eram trofeus do técnico.
Mas faltava uma assinatura que referendasse tudo isso. E ela veio com a vitória sobre o Atlético-MG. Despachar o dono do futebol mais qualificado e moderno do Brasil neste momento deu ao Inter e à sua torcida confiança. Suficiente para apostar alto e sem medo na roleta de 2015.
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O peito colorado inflou. Dentro e fora do vestiário. Cabe a Aguirre, agora, puxar as rédeas e colocar em prática o discurso de humildade adotado depois da noite de êxtase dos colorados na quarta-feira. Como ele mesmo disse, o caminho ainda é longo. Embora muito bem pavimentado.
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