
Agora já são duas partidas em que o desempenho tem a ver com o resultado. Primeiro, a exuberante vitória sobre La U, no meio da semana. Ontem, o Brasil-Pel. E com escalações diferentes, o que é ainda mais sintomático. O grupo parece ter assimilado os conceitos do treinador. Aquela atuação em Santiago teria sido aleatória? Pela medida do 3 a 1 que credenciou o Inter à final com a melhor campanha, não.
O esquema é o 4-2-3-1. Os apoiadores marcam sem medo de serem chamados de assessores de lateral. Isso se dá mesmo com atacantes na função, casos de Sasha (no Chile) e Valdívia (ontem). A opção por velocidade permanece em qualquer escalação. Alex tem a mesma liberdade que DAlessandro. O modelo e a mecânica se repetiram, ontem e no Chile, com titulares ou reservas.
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