A escalação do Inter contra o Botafogo mostra toda a fragilidade do grupo. Há tempo digo que é mito a tese de um dos melhores grupos do Brasil. Nada justifica campanha tão ruim, já que o Goiás seu punhado de degredados voa.
Mas as deficiências coloradas são notórias. No Centenário, restou a Clemer ir de Ednei na lateral-direita. Nunca se soube qual a zaga titular em 2014. Até Ronaldo Alves andou jogando. Hoje a dupla será Jackson e Alan.
E os volantes, esteios de um meio-campo confiável? Clemer teve de recorrer a um jovem de 18 anos, João Afonso, por absoluta incapacidade dos que ali estavam. A vitória no Centenário é fundamental para não deixar crescer os 2% de risco de cair cravados por Tristão Garcia.
A atuação é acessória a esta altura. Ganhar de meio a zero é festa na Goethe.
O Inter joga para terminar o ano de uma vez e só pensar na festa do Beira-Rio.
Finaleira
Diogo Olivier: Inter joga para terminar o ano de uma vez
Colunista de Zero Hora projeta duelo com o Botafogo no Centenário neste domingo
Diogo Olivier
Enviar email