
É proibido dar chance ao azar.
Logo mais, na Arena, o Grêmio recebe o chileno Iquique, na retomada da Libertadores, seu maior sonho de consumo neste início de temporada.
Em casa, com o apoio do seu povo, contra um adversário que beijou a lona na estreia, o time do técnico Renato Portaluppi joga na obrigação dos três pontos, para seguir na ponta da tabela, fazer gordura e encaminhar a passagem de fase.
Acréscimo
Resolvido o problema.
Interessado, experiente, dono de uma bola redonda, Carlinhos dá conta do recado, com sobras, na lateral esquerda e começa a mostrar o acerto de sua contratação.
Se as lesões não atrapalharem, como nos últimos anos, o dono da camisa 66 tem tudo para se adonar da posição e trazer enormes benefícios ao time do técnico Antônio Carlos Zago.
Folgado
A flauta não pode faltar.
Após a vitória sobre o Juventude e a vaga nas semifinais, o meia Wagner, do Caxias, que adora uma gozação, tirou onda do rival, lembrando que foi a terceira vitória seguida e valia música no Fantástico.
Tomara que esse bom humor não seja punido pelos organizadores.
Chatice
Acabou em pancadaria.
Depois de um gesto do goleiro Weverton, do Atlético-PR, colocando as mãos nos ouvidos, após o gol do seu time contra o Paraná, fechou o tempo na Vila Capanema. Na verdade, o futebol, já faz algum tempo, virou uma grande chatice desde que as brincadeiras passaram a ser consideradas provocações.
Perguntinha
Quem tem o jogo mais duro na semifinal do Gauchão?
*Diário Gaúcho