O Rosario quer uma taça, porque sua última foi em 1995, a Copa Conmebol. Chegou a usar time misto na primeira fase da Libertadores, quando o título argentino era prioridade. Agora que a chance de ser campeão nacional se foi, a Libertadores virou obsessão.
Eduardo Coudet escalou um banguzinho nesta segunda-feira, na derrota por 1 a 0 para o Gimnasia. Se o Grêmio vai para jogo na Argentina focado e descansado, após a eliminação do Gauchão, não é diferente com seu adversário.
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O Rosario abandonou o Argentino. Vive e respira Libertadores. Deu empate em mobilização. O Grêmio pode reverter? Claro que pode, mas se o fizer não será ajudado pelo salto alto inimigo. Terá de ser na bola.
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