Será um jogo de equipes parecidas este primeiro confronto pelas oitavas de final da Libertadores, na noite desta quarta-feira, na Arena. Os técnicos são ex-jogadores de 41 anos, Roger Machado e Eduardo Coudet. Os dois times jogam na base da posse de bola e pressão, sem medo de trocar passes. Tanto Grêmio quanto Rosario Central vivem fases de frustração e instabilidade em relação ao passado recente.
No ano passado, ficaram em terceiro lugar em seus campeonatos nacionais, cobertos de elogios. Isso mudou na atual temporada. Neste abril chuvoso de 2016, o Grêmio está eliminado do Gauchão, à espera do título há 15 anos ausente.
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O Rosario Central? Quase fora da briga na Argentina e na fila desde a Copa Conmebol de 1995, portanto há 21 anos sem taça. Até a pontuação de Grêmio e Rosário Central na primeira fase é igual: 11 pontos.
O que, então, pode fazer a diferença, mesmo sem Pedro Geromel para conter a bola aérea do goleador Marco Ruben e do zagueiro cabeceador Donatti, três gols nesta Libertadores?
A torcida do Grêmio.
Vigiar de perto os armadores Lo Celso e Cervi ajudará também, mas a Arena tem de virar um caldeirão, pois no Gigante de Arroyito o inferno queimará, na semana que vem.
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