Todas as contratações do Grêmio, aparentemente, são de jogadores para completar o grupo de visando à temporada de 2016. Renovo minhas manifestações anteriores de que, quando não conheço os atletas, prefiro confiar no departamento de futebol. Até agora, tenho ficado com as avaliações do vice de futebol César Pacheco e do diretor executivo Rui Costa. Por conhecerem os jogadores, eles recomendaram as contratações. Como foi o caso de Wallace e de Kadu, uma exceção nesse grupo de recém-chegados, já que o conheço um pouco.
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No entanto, quero apontar uma singela diferença em relação à vinda de Fred, zagueiro do Goiás, que jogou o Gauchão pelo Novo Hamburgo sob o comando de Roger. Nesse caso, claro que deve ter havido manifestação dos dirigentes acerca da contratação. Mas me parece que o avalista desse jogador é o próprio Roger, o que conhece a fundo.
Libertadores exige mais
Logo, dessa feita, pelas circunstâncias que envolvem a vinda de Fred, esse não poderia estar melhor apadrinhado. Chega para exercer seu futebol com a tranquilidade que seu comandante passa.
Outro fator que chama a atenção nas contratações gremistas, pelo que se ouve e se lê, todos os novos vêm sem custos aos cofres do Tricolor. Chegaram somente pelo salário. É sem dúvida uma economia e tanto. Torcemos para que tenham futebol suficiente para integrar o grupo e até a titularidade. Mas a Libertadores exige mais.