Começo como assunto da Seleção Brasileira, que empatou em 1 a 1 com os argentinos na última sexta-feira, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.
Os brasileiros realizaram um péssimo primeiro tempo e, depois do intervalo, com as alterações promovidas pelo técnico Dunga, houve uma melhora substancial.
Ocorreu maior movimentação especialmente dos jogadores de meio campo e de ataque - e assim a Seleção conseguiu reverter o mau futebol apresentado no início do clássico.
Cruzeiro é de chegada
E o resultado, com o empate, acabou sendo justo e razoável, apesar do total domínio argentino na maior parte do jogo e das melhores chances de gol que os portenhos apresentaram na maior parte do clássico.
Parece que nossa Seleção busca o melhor caminho e tem bons momentos, como na segunda etapa da partida.
Mas ainda falta muito para ser uma equipe representativa do que existe de melhor no futebol nacional.
Enquanto isso, com o Campeonato Brasileiro sendo jogado em conta-gotas, o Cruzeiro se aproximou do G4, ao vencer ontem o Sport, em jogo isolado do campeonato. O Cruzeiro se mostra uma equipe de chegada, por tradição.
Já o Grêmio trabalha as renovações, em especial a do técnico Roger Machado, que espero não se transforme em novela.
Aparentemente, pelo que se ouve e se lê, ambos querem renovar. O que falta então? Precisamos pensar em 2016, e a solução com Roger é fundamental. Muito mais até do que eventuais contratações, neste caso específico.