Em dia de jogo do Ypiranga em Erechim, a casa dos Barreto vira uma extensão do Colosso da Lagoa. A residência fica a dois quilômetros do estádio, mas é como se fosse o próprio lugar atrás do gol à esquerda de quem vê pela TV. É nesse ponto da arquibancada, de cimento, é claro, que eles se posicionam para gritar, cantar, xingar, reclamar, incentivar, arremessar papel picado, tocar instrumentos, lançar fumaça colorida. Torcer, enfim.
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