A posse de bola virou inimiga da percepção geral na Copa do Mundo. Os toques infrutíferos de seleções tradicionais como Espanha e Alemanha, eliminadas precocemente no Mundial, geraram a impressão de que manter o controle do jogo é um fator quase antagônico ao resultado. E a visão é reforçada com um número curioso: as quatro seleções com maior média de posse de bola na Copa — Espanha, Alemanha, Argentina e Arábia Saudita — já deram adeus à competição.
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