Desta vez, não foi gol da Alemanha. Também não teve 7 a 1. Mas a necessidade de tirar lições do fracasso persiste. E não só para o Brasil, mas para todas as seleções sul-americanas. Desorganização, falta de planejamento, ausência de modelo de jogo, queda na formação de atletas e ligas fracas são apenas alguns dos fatores que ajudam a explicar o abismo existente entre Europa e América do Sul no futebol, ilustrado por uma Copa do Mundo sem representantes do nosso continente entre os semifinalistas.
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