Quando os Bleus entrarem em campo para a final da Copa do Mundo, ao meio-dia de domingo, em Moscou, os 23 jogadores do elenco não representarão apenas a República Francesa. Com atletas origens distintas e um passado de imigração, a equipe também levará na bagagem traços de outros 13 países, nações tão diferentes quanto Camarões, a ilha caribenha de Martinica e a Espanha. Algo comum na história francesa, marcada pelo colonialismo na África e no Caribe, e que se reflete na seleção.
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