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A derrota do Joinville no Mineirão não era o resultado que os jogadores e a comissão técnica esperavam, mas o desempenho agradou os tricolores, especialmente o técnico Adilson Batista. Segundo ele, o Tricolor encarou o Atlético-MG de igual para igual na manhã deste domingo.
- Tivemos coragem, saímos, jogamos adiantados e mesmo assim eles tiveram uma oportunidade no primeiro tempo apenas. Acho que dentro daquilo que imaginavamos, tenho que enaltecer o comportamento deles (JEC). É um time que quer algo no campeonato, respeita os adversários, mas vai se impor também. Foi o que fizemos aqui e lá em Recife, contra o Sport - lembrou.
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Adilson também explicou as trocas que fez no jogo. Segundo ele, as saídas de Lucas Crispim e Kempes aconteceram por problemas médicos.
- O Lucas o doutor (médico do JEC) fez o sinal pedindo a saída depois da dividida de cabeça. Perguntei e ele (Lucas) depois de ter saído se ele estava mal e ele disse que não. Mas o doutor fez o sinal e eu troquei. O Kempes pediu pra sair, começou a ter um desconforto. Só pra deixar claro que fizemos.
Por fim, o comandante lembrou a qualidade do adversário e lamentou que só agora, a partir de maio, o Joinville possa enfrentar equipes com melhor potencial, como o Atlético-MG.
- É o melhor time do Campeonato Brasileiro. Na minha visão, vem fazendo grandes jogos, é um time envolvente. Trabalhamos para anulá-los. Mas estamos passando confiança aos atletas com esses bons jogos. Quando eu digo que sou contra os Estaduais, é por isso. Quero contribuir para que o futebol cresça. Até maio, você joga contra os "presos" - concluiu.