Poucos podem apenas cumprir tabela e acenar para seus torcedores, a maioria está aflita no G-4 - cada vez se reduzem as chances e sobram candidatos além de ser possível ser menor o número de finalistas - e sofre no rebaixamento que comicha a perna e já parece uma infecção. O Brasileirão termina com essas aflições que ainda aumentam mais a sua significação.
Neste sábado, Botafogo e Atlético-PR, no Maracanã, encaminham outra dificuldade para os circunstantes, notadamente o Grêmio, que joga amanhã com o Flamengo na Arena. A vantagem é que o Flamengo tem um projeto prioritário, vencer a Copa do Brasil a partir da semana que vem.Pode jogar com time misto, alguns titulares, a maioria de reservas.
O Grêmio conseguiu uma façanha provocativa, fez gol finalmente, ganhou o último jogo, não foi nada demais se não esticasse essa questão de gol impossível em seis jogos sucessivos. E agora, pautado por esse feito reconciliador, precisa dar seguimento. Precisa ganhar do Flamengo, manter-se entre os primeiros, custe o que custar.
Barcos vai fazer gols, Kleber também, e se não for nenhum dos dois, serve muito bem um gol de Rhodolfo, o zagueirão atrevido.