Recém-nomeado como presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Aristeu Leonardo Tavares indicou que pode colocar fim ao sorteio na escala de arbitragem.
Em entrevista à 'Rádio Brasil', Tavares colocou em xeque a atual forma de decidir os trios de arbitragem que participam dos jogos. Para ele, é como ser operado por um médico escolhido por sorteio.
- Será que vale a pena o sorteio? Isso voltará a ser pauta. O sorteio não é uma coisa muito produtiva. Tem que ser apresentado um projeto para o fim do sorteio ainda, mas não é nada para agora.
O novo presidente disse ainda que os árbitros devem ser mais preparados e profissionais. No entanto, ele admitiu não saber quem poderia arcar com a questão previdenciária dos homens do apito em caso de profissionalização.