O fim da obrigatoriedade de empregados pagarem contribuição sindical, definida pela reforma trabalhista de 2017, tem levado os sindicatos no país a traçarem estratégias para garantir a arrecadação. Uma delas promete polêmica. Algumas entidades no Rio Grande do Sul estudam restringir os avanços das convenções coletivas – como reajustes, pagamentos de adicionais noturnos e auxílio-creche –, apenas aos empregados que sejam sindicalizados e paguem a taxa negocial. Os demais não seriam contemplados.
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