Contatada pela reportagem, a diretora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Lúcia Maria Kliemann, respondeu a algumas perguntas via WhatsApp sobre os relatos que fazem referência a assédio moral e má conduta de professores na instituição. Ela disse que tem acompanhado as publicações na página Previamente Hígido, criada por alunos do curso, e lamenta que sejam apócrifas, sem referência a nomes e datas, o que dificulta uma reação por parte da faculdade. Entre as postagens, há desabafos sobre distúrbios emocionais, ideação e tentativas de suicídio.
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