A crise que assola o país e a alta cotação do dólar e do euro são entraves extras para quem deseja aprender língua estrangeira longe de casa. Aprofundar o espanhol em Barcelona ou Madri nunca foi uma experiência barata, mas atualmente está ainda mais despendiosa. Mas há opções.
Cursos em países como Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia e mesmo o México são ótimas saídas, com os custos básicos (estadia, alimentação e transporte) mais em conta em razão de a moeda local não ser tão valorizada.
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Um mês de aula em Barcelona com hospedagem em hostel custa em torno de US$ 1.552 - oito dólares a menos do que o mesmo período em Buenos Aires. Porém, o mês na Europa é mais caro do que em território sul-americano, já que passagem e gastos pessoais cotidianos fazem a diferença na conta final.
- Vale mais a pena viajar para países mais próximos em razão da passagem aérea e do custo do euro - afirma Caren Richter, da agência STB Trip & Travel do bairro Moinhos de Vento.
De acordo com Caren, além dos valores, há outros fatores que devem ser pesados no momento de escolher um local para intercâmbio. Entre eles, o que a cidade que se quer conhecer oferece para o visitante, além da qualidade e do número de alunos da instituição de ensino na qual se vai estudar. Também é bom ficar atento às opções que o lugar propicia para interagir com nativos, como passeios, atividades culturais e vida noturna.
- Em grandes centros, há mais possibilidade de fazer imersões, de estar em contato com as pessoas, exercitar o idioma e trocar experiências - aponta Caren.
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